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*_Vale dos Ventos Brandos_*

     

quinta-feira, maio 08, 2003

 
De como eu tive meu dia destruído

_ Ser chamada de ignorante e alienada por não ter ido assistir ao filme Carandiru e nem pretender fazê-lo.

Se fui ver o filme? Não, não fui. Se vou ver? Nem que me paguem. Por quê? Porque o assunto não me interessa. O que me disseram sobre isso? Que estou querendo fechar os olhos para a realidade.

Hã!? Um filme comercial? Realidade? Há algum engano por aí. Não acredito nem que o livro retrate a realidade.

Ele é apenas a visão de um único homem que esteve ali. Um homem letrado que sabe o que é publicável ou não. E por um acaso você acha que a total realidade de uma cadeia teria chance de ser publicada? Muita coisa foi omitida, podem ter certeza.

E outra, não acredito nem que as pessoas que estavam lá dentro sejam reais! Pelo menos, para mim, falar normalmente que você matou uma pessoa porque ela estava mexendo com a sua mulher, ou dizer normalmente que vai matar aquele cara (e cumprir) porque ele te desrespeitou de alguma forma idiota, tem um toque enorme de irrealidade. Ou pelo menos de surrealismo. Não estou dizendo que essas coisas não existem. Estou dizendo apenas que a realidade deles é outra. E, que não importa o que você faça, nunca você vai conseguir compreender e expressar o que leva um homem a matar outro pelo simples fato de que é divertido ver a mulher que estava ao lado dele, berrando.

E, tenha certeza, não é assistindo ao filme, ou lendo o livro que você vai entender o que se passa na cabeça de um criminoso. Ah, mas o filme retrata a vida na prisão? Desculpe, mas nem o livro nem o filme vão fazer com que você entenda o que é estar em uma prisão. Tenham certeza, só quem viveu lá é que sabe a história inteira. Como eu não estive, sinto muito, não sei e vou continuar não sabendo, do mesmo modo de quem leu o livro ou viu o filme.

_ Epopéia da gravura

Além de não ter conseguido imprimir minha gravura (por conta de uma série de acontecimentos bestinhas) e, por medo, ter preferido ficar fora da aula, acabei tomando bronca. A amiga (única naquela sala, por sinal) avisou que não havia problema em entrar para aula. Me preparando para a chatice habitual do professor, lá fui eu.

Tomei "aquele" esporro por ter entrado atrasada. O pior de tudo é ter de ouvir, durante o falatório moralista: "Nesse espaço aqui, mando eu" ou "Vocês tem que saber o que querem. Se não sabem, vão procurar outro curso.". E ver todas as cabecinhas puxa-saco concordando com um falatório moralista e sentimentalmente barato do tipo "Ai, eu não gosto de passar sermão, fico parecendo um pai chato". Ah, meu querido, você gosta de passar sermão sim. Se não gostasse, não passava.

Sinceramente, ao final do palavrório, deu vontade de responder: "Se eu sei o que eu quero? Ah, sei sim! Eu quero ir embora daqui o mais depressa possível, com um diploma na mão! Depois eu vou me dedicar à musica!"

Mas, não. Não vou arrumar encrenca à essa altura do campeonato. Faltam apenas 18 meses para sair daquele inferno. Apenas 18 meses...


~Sword Sidhe~ 17:54

segunda-feira, maio 05, 2003

 
Constatações

_ O mundo dá voltas.

_ As pessoas sofrem sem motivos.

_ A curiosidade matou o gato. E quase mata a "colega" de classe.

Sobre a primeira: Antes de tomar uma atitude que vai interferir bastante em seu futuro, pare e olhe. Às vezes você pode estar metendo a mão num vespeiro. E isso não é agradável.

As pessoas sempre pecam por enxergar apenas aquilo que elas querem.

Sobre a segunda: Errar é humano. Insistir no erro... Certos problemas tem que ser cortados pela raiz. Têm de ser resolvidos de uma maneira rápida. De preferência curta e grossa. Ficar adiando a resolução, faz apenas com que ele aumente como uma bola de neve, provocando mais dor. E nada que causa dor é bom.

Chafurdar na dor quando a resolução é simples? Ah, faça-me o favor!

Sobre a terceira: Eu, às 7:30 da matina na faculdade, fazendo um trabalho, em um dia onde não teria as primeiras aulas. Avisto uma menina que está em minha sala, que logo me lança uma pergunta:

_ Você, por aqui, a esta hora?

_ É, né, fazer o quê?

_ Você vai para o curso de cerâmica?

_ Não, não vou.

_ Então, o que você faz aqui? (no maior tom "saia daqui sua intrusa, você me dá nojo!")

Minha vontade, respondeu: _ Não é da sua conta, sua cretina!

Eu, respondi: _ Estou fazendo trabalho na sala de gravura... (com o tom mais amável do mundo...)

Pois é, às vezes a gente tem que sacrificar nossas vontades, nossos ímpetos mais violentos (embora, justificáveis), em troca de uma boa convivência.

Não, a convivência não será boa, nunca. Mas, pelo menos aceitável ela deve ser. E agradeço aos deuses do sono que me impediram de voar no pescoço da idiota!

Brigar, à essa altura do campeonato, não valerá a pena. Faltam apenas 18 meses para sair de Sternenhölle. Apenas 18 meses...


~Sword Sidhe~ 18:11

Eu mesmo no i*Eu!

As portas do Reino Proibido se abrem para te receber, caro forasteiro! Uma fada verde o convida a sentar-se no anfiteatro do castelo e ouvir as histórias fantásticas deste lindo e encantado vale!

Absinct/Female/21-25. Lives in Brazil/Santo André/algo próx. ao Pq. das Nações, speaks Portuguese and English. Spends 20% of daytime online. Uses a Fast (128k-512k) connection.
This is my blogchalk:
Brazil, Santo André, algo próx. ao Pq. das Nações, Portuguese, English, Absinct, Female, 21-25.

*_Reinos Vizinhos_*

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